O novo comandante terá que enfrentar grandes problemas tais como os chamados gargalos de infraestrutura em que o país enfrenta, falta de mão de obra qualificada bem como dos vários problemas internos como os tais ministérios inuteis que foram criados no período Lula conseguindo assim fazer com que ocorresse m verdadeiras brechas para a corrupção andar solta. Outro fator negativo que o futuro presidente enfrentará será o o controle da dívida pública, que já chega a patamares próximos de 60% de todo o PIB do país. Foi o preço que Lula teve que pagar para fortalecer o atual poderil econômico brasileiro e que se não for repensado pelo seu sucessor agora, poderá trazer graves consequências futuras.
Esses e outros problemas não foram discutidos como deveriam no 1º turno nem tão pouco no 2º turno pelos presidenciavéis. O que vimos foram enfadonhos debates a cerca de questões cíclicas que são até válidas serem discutidas, porém não podem e nem devem ser o foco principal de um debate de ideias de futuros presidentes de um país tão importante como o Brasil.
Já observando as vantagens que o sucessor petista irá usufruir, podemos observar a diminuição das desigualdades sociais e o controle inflacionário e cambial que Lula deu seguimento do Governo FHC.
Dilma ou Serra, seja lá quem seja, não poderão mudar pelo menos inicialmente muita coisa nos parâmetros que Lula deixou até agora. Vamos esperar e ver se realmente as pesquisas se concretizarão, algo que atualmente dá vitória para Dilma Rousseff.
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