Dilma 87% e Eduardo 70% de aprovação em Santa Cruz

Pesquisa Opinião:

Aprovação recorde em Santa Cruz. a presidente Dilma apresenta um índice altíssimo de aprovação, chegando a 87% de aceitação e o governador Eduardo Campos 70%.

DO BLOG DO MAGNO

A presidente Dilma Roussef concentra altíssima aprovação em Santa Cruz do Capibaribe (Agreste Setentrional, a 192 km do Recife): 84,7%, sendo o índice ainda mais alto  entre as mulheres (86,5%), entre pessoas na faixa dos 35 aos 44 anos (87,8%), com ensino médio (86%) e renda na faixa de um a três salários mínimos (87%).

A taxa de desaprovação de Dilma é de apenas 7,5%, maior entre os homens (9,9%), entre eleitores na faixa dos 25 aos 34 anos (9%) e com ensino superior (10%). O índice é mais alto entre a camada que ganha acima de cinco salários mínimos: 12%.

A pesquisa foi a campo nos dias 10 e 11 deste mês, com 400 entrevistados, com base da metodologia Survey, que consiste da aplicação de questionários estruturados e padronizados a uma amostra representativa do universo investigado. A margem de erro é de 4,9 pontos percentuais para mais ou para menos.

As entrevistas foram realizadas nas seguintes localidades: Bela Vista, Centro, Cruz Alta, Dona Dom, Loteamento São Miguel, Malaquias Cardoso, Nova Santa Cruz, Oscarzão, Palestina I e II, Santa Tereza, Santo Agostinho, São Cristóvão, São Jorge e São José. O registro junto ao Tribunal Regional Eleitoral é o de número 00064/2012.

Já o governador Eduardo Campos tem 70% de aprovação, ligeiramente mais alta entre as mulheres (71%) do que entre homens (69%). Eduardo ainda tem maior aprovação entre eleitores na faixa etária de 16 a 24 anos (73,6%), com grau de escolaridade até a quarta série (72%) e renda familiar de um a três salários mínimos (74%).

A taxa de desaprovação do governador é de 20%, sendo mais alta entre eleitores na faixa etária dos 35 aos 44 anos (25,6%) e com ensino médio (24%). Seu índice de reprovação mais alto coincide entre as camadas com renda familiar de três a cinco salários mínimos e acima de cinco salários: 26%.

Os eleitores que não sabiam ou não responderam somam 10%.