Caro Pablo, creio que estar havendo um equívoco nas informações. Primeiro, em nenhum momento o prefeito eleito disse que a escolha do secretário seria feita pelos professores ou até mesmo pelo sindicato. Quem afirmou que a escolha seria feita pelos professores foi José Augusto Maia. Edson disse que iria dialogar com os professores, inclusive, o documento assinado na sabatina pelos candidatos não faz alusão à escolha do secretário pelos professores. em Secretaria de Educação: Edson livre para a escolha Resposta: Observando as postagens na época referente a sabatina, de fato no documento não tinha por parte do prefeito eleito a obrigação de acatar algum nome do Sindicato, porém, isso nos faz no mínimo a pensar até que ponto o Sindicato tem influência, onde não chegou a indicar nenhum nome deixando o prefeito livre em sua decisão, suponho eu que é o sonho de qualquer categoria poder sugerir nomes para um secretário, na conversa que teve com o futuro prefeito, suponho que já que não ocorreu a indicação do nome do secretário, no mínimo deve ter ocorrido a cobrança para o cumprimento do tal documento assinado e das propostas expostas na sabatina de forma oral.
Secretarias são cargos políticos. A entidade que desconhecer isso ou acreditar que tem forte influência nessas escolhas é passível de influências políticas que vão de encontro com os interesses da classe a qual pertence. O sindicato dos professores deixou claro que não tem a função de escolher o secretário de educação e sim de lutar pelos direitos dos profissionais da educação através do canal de diálogo que se faz necessário, independentemente do nome escolhido. Existem muitas especulações, sobre o nome indicado para secretaria de educação que não ajudam em nada nem o prefeito eleito, nem os professores e nem a pessoa indicada.
Lendo a matéria da seu Blog Mala Política, a respeito da escolha do Secretário(a) de educação, passo a informar o seguinte: Em nenhum momento na Assembleia festiva dos professores foi colocada em votação escolha de secretário(a) de educação, até porque nós que fazemos parte da direção do sindicato, entendemos que é um cargo extremamente político e não cabe a nossa entidade indicar secretário. Isso isenta o futuro prefeito de consultar livremente a categoria, mas, entendemos que o sindicato em si deve ficar livre com a sua independência política. Portanto, não é papel de sindicato fazer indicação de nomes para compor cargos comissionados.
A respeito da carta compromisso ( segue cópia em anexo), que foi assinada por todos os candidatos na sabatina, não foi proposto esse critério de escolha indicado pelo sindicato, nem aqui em Santa Cruz nem qualquer outro município.
No entanto, o sindicato vai continuar com a sua independência política, na luta por uma educação publica de qualidade e na defesa dos direitos da categoria.
Secretarias são cargos políticos. A entidade que desconhecer isso ou acreditar que tem forte influência nessas escolhas é passível de influências políticas que vão de encontro com os interesses da classe a qual pertence. O sindicato dos professores deixou claro que não tem a função de escolher o secretário de educação e sim de lutar pelos direitos dos profissionais da educação através do canal de diálogo que se faz necessário, independentemente do nome escolhido. Existem muitas especulações, sobre o nome indicado para secretaria de educação que não ajudam em nada nem o prefeito eleito, nem os professores e nem a pessoa indicada.
ResponderExcluirAmigo Pablo Ricardo,
ResponderExcluirBom dia!
Lendo a matéria da seu Blog Mala Política, a respeito da escolha do Secretário(a) de educação, passo a informar o seguinte:
Em nenhum momento na Assembleia festiva dos professores foi colocada em votação escolha de secretário(a) de educação, até porque nós que fazemos parte da direção do sindicato, entendemos que é um cargo extremamente político e não cabe a nossa entidade indicar secretário. Isso isenta o futuro prefeito de consultar livremente a categoria, mas, entendemos que o sindicato em si deve ficar livre com a sua independência política. Portanto, não é papel de sindicato fazer indicação de nomes para compor cargos comissionados.
A respeito da carta compromisso ( segue cópia em anexo), que foi assinada por todos os candidatos na sabatina, não foi proposto esse critério de escolha indicado pelo sindicato, nem aqui em Santa Cruz nem
qualquer outro município.
No entanto, o sindicato vai continuar com a sua independência política, na luta por uma educação publica de qualidade e na defesa dos direitos da categoria.
Atenciosamente,
Luciene Cordeiro.