As vendas no setor de confecções caíram, e para tentar reverter a situação, medidas estão sendo tomadas pelo governo municipal.
No Twitter, pesquisas com as palavras “lixo hospitalar” resultam em
mensagens de lamentação, repúdio e vergonha. Os internautas se referem
ao caso dos contêineres apreendidos no Porto de Suape, com 46 toneladas
de lençóis sujos e outros materiais descartados por hospitais dos
Estados Unidos. O lixo estaria sendo comprado há quase dois anos por uma
empresa que tem sede em Santa Cruz do Capibaribe e outras duas cidades
do polo de confecções do Agreste. Os tecidos eram usados para fabricação
de forros de bolso. Os estabelecimentos foram interditados pela
Vigilância Sanitária depois que encontraram neles manchas que podem ser
de sangue e marcas de hospitais norte-americanos.
Para evitar que a crise piore, prefeitura e instituições ligadas ao
comércio formaram um comitê gestor. A primeira atitude foi suspender o
alvará de funcionamento da empresa suspeita.
O comitê gestor vai pedir à Vigilância Sanitária que faça um
investigação e recolha todo o material vendido para pequenas fábricas do
município.
ADAPTADO DO SITE DA TV ASA BRANCA
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