Verdades
à população de Santa Cruz do Capibaribe
Caros cidadãos de minha
querida Santa Cruz do Capibaribe, lendo blogs da cidade na noite de ontem me
deparei com uma série de ataques, todos infundados, feitos pelo comunicador
Bartôl Neves. Lendo aquilo, me senti na obrigação de vir a público e responder,
com o objetivo de esclarecer alguns fatos, deturpados por Bartôl.
1 – No dia 23 de março de
2012, fui agredido verbalmente pelo comunicador na Rádio Vale do Capibaribe,
Emissora da qual ele é diretor. Onde de forma raivosa e insana ele disse as
seguintes palavras: “O vereador faz(cuspindo no prato que comeu) parte do
esquema, aí vem a uma Emissora de Rádio dizer que a mãe do assessor dele foi
vítima, ela foi vereador, mas de uma quadrilha que o senhor faz parte e é sub
comandante”.
Em outro trecho ele diz:
“Quer dizer, o cara rouba, leva; eu não gosto de falar palavra diferente, que
eu não sei. O que eu gosto de dizer: rouba mesmo, ladrão. Chama de corrupto se
quiser, o que desvia, agora na escola onde eu aprendi a ler e a escrever isso
se classifica de ladrão. O camarada é ladrão, aí vem para a Emissora de Rádio
se passar por vítima e ainda tentar englobar de você uma campanha de trabalho”.
Bartôl conclui seu ataque
dizendo o seguinte: “Em relação a você, eu queria dizer o seguinte: tenha
certeza Ronaldo (Pacas), que jamais você será preso pela Polícia Federal,
porque não é gerente de uma Emissora, agora o comportamento dele como político
pode ser que a qualquer hora dessas, ele seja algemado pela Polícia Federal”.
2 – Reafirmo publicamente
que ingressei com uma ação judicial contra ele, já que me senti obrigado a
isso, por jamais ter sido citado em nenhum processo referente à polêmica
questão da “merenda escolar”. A tia do meu assessor, não a mãe como dito por
ele, no referido processo é tratada como vítima, ou seja, não tive nenhuma
participação neste processo.
Em relação a José Augusto,
não existe nenhuma condenação contra ele, que ainda está se defendendo e vai
provar que não tem, assim como eu, participação alguma neste processo.
3 – Quanto ao fato de
persegui-lo, ele deve está sofrendo de algum problema de memória ou foi mal
intencionado mesmo. Bartôl Neves, durante muito tempo, foi meu eleitor e
prestou serviços a campanhas políticas das quais participei. Em relação à Rádio
Polo FM, quando minha família iniciou sua participação na Emissora, o mesmo já
havia deixado seus quadros, ocupando inclusive a direção geral da Rádio Vale do
Capibaribe.
Santa Cruz do Capibaribe
me conhece e sabe que convivo muito bem com todos os meios de comunicação.
Valorizo o trabalho de cada um dos comunicadores de nossa cidade, no entanto,
não permitirei que Bartôl Neves ou qualquer outro, de forma raivosa e
caluniosa, servindo muitas vezes de instrumento para políticos que não gostam
de mim, tente enlamear meu nome e macular minha imagem de homem público.
Assim como você Bartôl,
acredito na Justiça, a diferença entre nós é que ao contrário de você, não sou
ingrato, respeito os preceitos da democracia e acima de tudo, a honra dos
verdadeiros bons cidadãos de Santa Cruz do Capibaribe.