Essa eleição poderá evidenciar um fato que já se vem
percebendo que não existe: RENOVAÇÃO. O partido taboquinha tem como seu grande
líder José Augusto Maia, porém o mesmo nunca preparou um sucessor, nomes como o
de seu sobrinho Ernesto Maia que teoricamente seria seu sucessor, não decolou
totalmente no chamado povão e nem tão pouco na cúpula taboquinha, tendo ainda o
nome de Tallys Maia, filho de Zé, que começa a alçar vôos na política local. A
Ernesto falta a facilidade com que seu tio chega ao povão, a Tallys, o poder de
fala de seu pai, que convence até mesmo adversários políticos.
No lado boca preta, vemos uma velha guarda esfacelada e
apenas o nome de Edson Vieira como líder, além dele apenas um Ernando que não
passa de 3% em pesquisas de opinião pública. Além de Edson, quem viria a
assumir o seu lugar? A sua forma centralizadora poderá atrapalhar futuramente o
seu partido.
Esse tem que ser o ano de novos nomes para oxigenar uma
política ainda com velhos vícios do passado. Vamos torcer que apareçam não só
novos nomes, mas principalmente novas idéias de se fazer política.
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