Por Maurício Costa Romão
A presidente
Dilma amargou seus piores índices de popularidade nos meses dos protestos,
após os quais recuperou cerca de seis ou sete pontos no início de agosto e,
desde então, não consegue avançar além do patamar médio de 37%.
A constância dos números
resulta inconveniente para as hostes governamentais, de fato, mas Dilma tem
três fatores conspirando a seu favor: o exercício da incumbência, o tempo
até as eleições, e a incapacidade momentânea dos adversários ocuparem maiores
espaços na preferência do eleitorado.
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