Foto: Estadão |
Com a criação do partido
Solidariedade, Paulinho da Força deverá levar consigo nomes importantes do PDT
para o novo partido e trará mais esfacelamento para o eterno partido de
Brizola. Porém um fato chama a atenção, segundo o sociólogo da Unicamp Ricardo
Antunes, não vai ter grande novidade quanto a formação do novo partido para o
movimento sindical ou para a política de uma forma geral.
“É
uma sigla nova. Nesse sentido, o partido da Marina (Rede) tem muito mais
fôlego. O Solidariedade tira uma parte sindical do PDT, mas o PDT é um partido
que vive uma crise profunda desde a morte de Brizola. O Solidariedade, em
termos partidários, não deve alterar o cenário partidário. Não é estruturado em
setores importantes da classe trabalhadora, e sim em setores do sindicalismo de
cúpula do Brasil, que tem representação sindical.” Afirma portanto o
sociólogo.
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